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A aula inaugural aconteceu no último sábado, 9, e lotou o auditório do Instituto Franco Amapaense.
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A universidade vai ofertar a partir do mês de maio curso de especialização voltado para as escolas públicas (estadual e municipal) de Macapá e Santana, para ativistas dos movimentos sociais que atuam na área de gênero e diversidade sexual, e também gestores e técnicos que com atuação na área dos direitos humanos.
Para a aula inaugural foi
convidado o pesquisador do Inep, jornalista Rogério Junqueira. Rogério apresentou as teorias queer, a partir das quais atualmente se
discutem as questões de gênero nas escolas públicas. A proposta apresentada
procura desconstruir a visão heteronormatizadora das relações de gênero
impostas pela escola e a igreja, que reforçam o núcleo familiar entre pai (o
líder dominador), a mãe e o filho ou filha como o normal.

O curso vai ter duração de um ano e meio e será ofertado regularmente pela instituição durante 18 meses com a proposta de formar e capacitar professores para entender e atuar no combate à discriminação e à violência cometida dentro da escola contra grupos que historicamente são e estão discriminados no ambiente escolar.
As aulas serão aos sábados no
bloco de jornalismo pela manhã e tarde. Segundo a coordenação 527 pessoas se
inscreveram para o curso.
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